Augusta Galvão Duarte de 34 anos foi encontrada morta em uma mata na tarde desta segunda-feira (23) em Maringá. A Polícia Militar foi chamada para comparecer na Rua Jaracatiá, Vila Bosque, por um senhor de idade que foi urinar na mata e avistou o corpo de uma pessoa.
Ao chegar no local do encontro de cadáver, os policiais perceberam que tratava-se de uma mulher. O local foi imediatamente isolado até a chegada do Instituto de Criminalística e do IML.
A vítima estava em adiantado estado de decomposição, nua, as roupas ao lado do corpo, deitada de bruços e enrolada em um cobertor. Uma bolsa contendo documentos de Augusta foi encontrada ao lado do corpo, bem como, um cachimbo e uma lata de refrigerante que é usado para fumar pedra de crack.
De acordo com informações de vizinhos, o local é frequentado por usuários de drogas. Uma equipe da Delegacia de Homicídios esteve no local fazendo levantamentos e checando o nome da vítima.
O policial civil Carlos de Oliveira, confirmou que Augusta estava fora de casa desde o dia 7 de maio, e que ultimamente estava se prostituindo para consumir drogas. A vítima é filha da médica veterinária, Maristela Geralda Galvão, da Gerência de Controle Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura de Maringá.
O corpo de Augusta foi removido para o Instituto Médico Legal. Um exame será feito para descobrir se a vítima foi abusada ou não antes do óbito.
Atualizado: A família de Augusta Galvão nega que a moça seria garota de programa.
André Almenara