Tem sido cada vez mais frequentes os furtos de peças de cobre e bronze no cemitério de Maringá. O túmulo visitado desta vez pelo marginal foi do garotinho Arthur Salomão, que em 2012 morreu ao ser baleado durante uma troca de tiros entre duas gangues rivais.
O ladrão furtou do túmulo um crucifixo. Ao receber o comunicado do sumiço, Juliana Salomão ficou revoltada e muito sentida pelo ato cometido pelo meliante. O crime gerou revolta também nos demais membros da família.
Não é de hoje a onda de furtos no cemitério de Maringá. Para as autoridades policiais, se está havendo o furto de peças em túmulos é porque existem receptadores que estão adquirindo os produtos.
" É inacreditável, e como um ser humano pode fazer uma coisa dessa. O que leva uma pessoa a fazer isso, é muita falta de respeito. Um absurdo, nem os mortos tem paz", disse a mãe do garotinho. A família pede uma investigação para o furto do crucifixo.
Texto: André Almenara