No dia 22 de junho de 2016, a Polícia Militar localizou no estacionamento do Banco Bradesco, o corpo de Josiane de Oliveira Santos, de 32 anos, que era moradora do Conjunto Requião, em Maringá. Josiane que estava morando na rua tinha sido morta depois de uma briga com o flanelinha André Alessi, de 32 anos, o vulgo "Magrão".
Ambos eram viciados em crack. No dia do crime, o casal estava no estacionamento que fica na Rua Santos Dumont fumando pedra de crack quando houve uma discussão. A vítima estava nua e o corpo debaixo de estruturas metálicas. Após matar Josiane, o guardador de carro André Alessi fugiu para a cidade de Toledo onde foi preso no mês seguinte em uma abordagem da PM.
A Delegacia de Homicídios de Maringá que estava investigando o crime contra Josiane já tinha a confirmação que André Alessi era o o principal suspeito depois de ouvir testemunhas. O criminoso foi trazido para Maringá onde foi ouvido na D.H. Para os policiais, Alessi explicou que matou Josiane com um pedaço de cadarço depois de ser agredido com uma barra de ferro.
O assassino depois de confessar a autorida do crime foi encaminhado para a Casa de Custódia de Maringá. André Alessi ainda foi condenado em outro júri popular por ter matado outra mulher. No dia 23 de maio de 2016, a Polícia Militar foi chamada para comparecer na Rua Jaracatiá, na Vila Bosque. O corpo de Augusta Galvão Duarte, de 34 anos, foi localizado por um homem que foi urinar na mata.
A vítima estava nua, deitada de bruço e em adiantado estado de decomposição. Ao lado do cadáver havia roupas, uma bolsa com documentos, um cachimbo e uma lata de refrigerante para fumar pedra de crack. Augusta era filha da médica veterinária, Maristela Geralda Galvão, que na época trabalhava na prefeitura de Maringá.
Josiane e Augusta foram mortas por estrangulamento segundo laudo realizado pelo Instituto Médico legal. Um suspeito que foi conduzido na época para ser ouvido na delegacia negou ter matado Augusta colocando a culpa em André Alessi, que por sua vez confessou ter matado a jovem.
André Alessi ainda é suspeito de ter atacado no mesmo ano uma mulher próximo da prefeitura no centro de Maringá. O criminoso que é considerado de alta periculosidade já consta com passagens por furto e vários roubos.
Na manhã desta quinta-feira (5), deu início o julgamento de André Alessi pela morte de Josiane de Oliveira. No período da manhã, um policial civil que investigou o caso da morte de Josiane foi ouvido pelo Juiz de Direito, Claudio Camargo dos Santos, e pela Promotora de Acusação, Alessandra Klock do Passo. O advogado de defesa, Diego Londero, quer a absolvição de seu cliente.
De acordo com o advogado Londero, o júri deve acabar no período da noite com o resultado da absolvição ou pela condenação do reú.
Atualizando notícia: André Alessi foi condenado em 16 anos de prisão em regime fechado por homicídio qualificado por asfixia. O réu foi absolvido no crime de ocultação de cadáver e homicídio fútil.
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