Policial

EXCLUSIVO: RAPAZ QUE BALEOU DUAS PESSOAS NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES SE APRESENTA NA DELEGACIA DE MARINGÁ.

Fábio Claudiomar Eduardo Andreotti de 26 anos compareceu na tarde de segunda-feira (7) na Delegacia de Homicídios de Maringá e confessou um crime que aconteceu no final de semana. Andreotti prestou depoimento na DH acompanhado do seu advogado criminal, Marcos Cristiani. Fábio Claudiomar feriu com tiros duas pessoas no final de uma festa sertaneja que aconteceu no pavilhão azul do Parque de Exposições. A vítima Diogo Aparecido Lima de 26 anos que mora em Ourizona e estava com um amigo na festa foi baleado na coxa e nádegas já no portão da Avenida Guaiapó. Adriana Xavier da Costa de 31 anos que trabalhava no estacionamento do parque foi ferida no pé. A funcionária não tinha nada a ver com uma briga que aconteceu ainda na festa entre o atirador e Diogo. Em seu depoimento, Fábio Claudiomar relatou que enquanto acontecia a festa seu grupo foi agredido por Diogo. Um adolescente e uma mulher teriam sido agredidos por motivos banais. No término da festa, o suspeito e seus amigos estavam deixando o recinto quando perceberam que Diogo estava vindo em direção do grupo quando o atirador decidiu ir até seu veículo Honda Civic e buscar uma arma de fogo que estava no porta-luvas. Uma imagem de câmera de segurança mostra claramente que a vítima que foi baleada estava parada quando o suspeito começa a disparar contra Diogo que mesmo baleado sai correndo. A vítima ainda estava dentro do parque quando foi ferida. Após efetuar vários tiros, Fábio Claudiomar fugiu. Um bombeiro que estava na festa e presenciou a confusão já prestou depoimento e a versão apresentada do atirador é totalmente diferente. Uma pistola calibre 9mm foi apresentada para a escrivã que no final do depoimento liberou o suspeito porque não havia mandado de prisão expedido pela justiça. No dia do crime, estojos de pistola calibre 380 foram recolhidos pela PM. Os policiais que estão investigando o caso relatam que a vítima Diogo trabalha como segurança e não tem passagens pela polícia. O advogado Marcos Cristiani que defende o atirador disse ao repórter André Almenara que seu cliente não tinha passagens pela polícia e que adquiriu a arma de fogo em Guaíra para sua defesa pessoal.

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